Anexo 4 Comparação de desempenho dos algoritmos de rastreamento em adultos e adolescentes vivendo com HIV /aids
As tabelas a seguir contêm estimativas modeladas do desempenho e dos resultados dos algoritmos de rastreamento descritos no Anexo 3, quando aplicados a diferentes subpopulações de pessoas vivendo com HIV/aids: pacientes ambulatoriais sem TARV, pacientes ambulatoriais em uso de TARV e pacientes internados. Para cada subpopulação, é apresentado um modelo de rastreamento de 1000 pessoas com uma prevalência representativa de TB.
Crianças vivendo com HIV/aids que tenham menos de 10 anos devem passar por rastreamento da TB cada vez que tiverem contato com um profissional de saúde, usando a seguinte lista para o rastreamento: tosse, febre, baixo ganho de peso ou contato próximo com alguém que tenha TB.